a) Quadro docente era composto pelos professores: Maria do Carmo Cremite, José Francisco de Brito, Rosa Maria, Valter Bonna, Orlêda, Pedro Reis, Divina, Graça Vasconcelos, Edith Koslovik, Bel Salmen, Jacira Brasil, Vitória, Deonora, Rosivan, Magda, Lúcia Figueiredo, Valmir Oliveira Pereira, Solange, Marcos, Evilásio, Luci-Mary e outros.
Em 1986, a professora Jacira Brandão da Silva assumiu a supervisão educacional da escola. Um fato relevante era que em virtude da dificuldade de profissionais qualificados para lecionarem na Escola a Vale do Rio Doce disponibilizava seus profissionais para lecionar na Escola, assim como, promovia cursos de formação e qualificação aos demais professores e servidores da escola. Ainda em 1988 a comunidade – pais de estudantes, comerciantes, fazendeiros e associação de pais e mestres – reunida construiu, em mutirão, 4.000 m² de muro em volta da escola. Em 1993, a escola municipal mudou de nome devido a emancipação de Parauapebas, passando a se chamar “Chico Mendes”, após votação pela comunidade, em homenagem ao seringueiro e grande defensor da Amazônia.
Biografia do general Euclides Figueiredo
Euclides de Oliveira Figueiredo (Rio de Janeiro, 1883 - Campinas, 1963), foi militar brasileiro. Euclides Figueiredo cursou a Escola Militar da Praia Vermelha, no Rio de Janeiro, tendo, ainda quando era seu aluno, participado da revolta da vacina, na então capital federal. Foi preso e depois anistiado e reincorporado ao Exército, quando ingressou na Escola de Artilharia e Engenharia do Realengo. Formou-se em ciências físicas e matemáticas, em 1910, tendo feito estágio no exército alemão, compondo depois do seu retorno o grupo de militares conhecidos como "jovens turcos", que defendia a modernização do exército brasileiro por meio da revista "A Defesa Nacional". Euclides de Figueiredo esteve presente em diversos episódios da história brasileira, tais como a Revolta do Contestado, a revolta no Forte de Copacabana, mais conhecida como 18 do Forte e a Revolta Constitucionalista. Nas duas primeiras participou do combate a elas, já da última foi um dos comandantes, ao lado do Bertoldo Klinger, por não apoiar a Revolução de Outubro. Foi preso e exilado, retornando ao Brasil em 1934, quando tentou, sem sucesso, uma cadeira como deputado. Após a instauração do Estado Novo, novamente passou a se opor a Getúlio Vargas, apoiando a revolta integralista. Novamente preso, cumpriu quatro anos de prisão e perdeu a sua patente de coronel do Exército. Em 1945, na redemocratização do país, foi filiado à União Democrática Nacional (UDN), elegendo-se deputado federal constituinte. No ano seguinte foi reintegrado ao Exército com a patente de general e, imediatamente, transferido para a reserva. Em 1950, disputou, sem sucesso, uma vaga no Senado pelo Distrito Federal. Um de seus filhos, o general João Batista de Oliveira Figueiredo, foi o último presidente da República do regime militar, encerrado em 1985. Seu nome foi usado no nome da Escola Municipal General Euclydes de Figueiredo.
Uma grande escola por onde passaram parauapebenses ilustres... Tenho orgulho de ter pertencido a esta valorosa Instituição de Ensino.
ResponderExcluir