Os workaholics que fazem do escritório o segundo lar devem se preocupar com o tempo gasto no trabalho. Isso porque uma equipe de pesquisadores da University College London, no Reino Unido, descobriu que aqueles que trabalham cerca de 11 horas por dia têm 67% mais chances de sofrer um ataque cardíaco, como divulgou o jornal britânico Daily Mail.
Durante 11 anos os cientistas acompanharam mais de sete mil trabalhadores, acompanhando seu cotidiano e seu histórico médico, sendo que 192 destes operários sofreram ataques cardíacos. Os cientistas acreditam que o estudo ajudará a prevenir este tipo de problema, a partir do momento em que os cardiologistas passarem a questionar quantas horas de labuta seriam saudáveis para cada paciente, para poder aconselhar aqueles que têm mais risco, como os obesos e os fumantes, a reduzirem a carga horária.
"Pode ser uma maneira de acordar aqueles que trabalham demais, especialmente se eles têm outros fatores de risco", afirmou o professor Mika Kiyimäki, que chefiou as pesquisas. "O estudo ajuda a entender como os fatores sociais são determinantes nas doenças cardíacas, mas outras pesquisas deverão ser feitas para esclarecer como podemos usar estas informações para alertar os trabalhadores em risco e quais avisos deveremos colocar nos ambientes de trabalho", sugeriu o professor Peter Weissberg, diretor médico da British Heart Foundation.
Os ataques cardíacos matam milhares de pessoas todos os anos no mundo e acontece quando uma artéria coronariana fica bloqueada, impedindo que o coração receba sangue.
Fumantes, obesos, hipertensos, pessoas com níveis altos de colesterol e que não praticam atividade física se encontram no grupo de risco.
Durante 11 anos os cientistas acompanharam mais de sete mil trabalhadores, acompanhando seu cotidiano e seu histórico médico, sendo que 192 destes operários sofreram ataques cardíacos. Os cientistas acreditam que o estudo ajudará a prevenir este tipo de problema, a partir do momento em que os cardiologistas passarem a questionar quantas horas de labuta seriam saudáveis para cada paciente, para poder aconselhar aqueles que têm mais risco, como os obesos e os fumantes, a reduzirem a carga horária.
"Pode ser uma maneira de acordar aqueles que trabalham demais, especialmente se eles têm outros fatores de risco", afirmou o professor Mika Kiyimäki, que chefiou as pesquisas. "O estudo ajuda a entender como os fatores sociais são determinantes nas doenças cardíacas, mas outras pesquisas deverão ser feitas para esclarecer como podemos usar estas informações para alertar os trabalhadores em risco e quais avisos deveremos colocar nos ambientes de trabalho", sugeriu o professor Peter Weissberg, diretor médico da British Heart Foundation.
Os ataques cardíacos matam milhares de pessoas todos os anos no mundo e acontece quando uma artéria coronariana fica bloqueada, impedindo que o coração receba sangue.
Fumantes, obesos, hipertensos, pessoas com níveis altos de colesterol e que não praticam atividade física se encontram no grupo de risco.
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